Prevenção e luta contra a diverticulite

Num tempo em que muitos despertam para a consciência de uma dieta equilibrada e um estilo de vida saudável, assim como para o conhecimento sobre o grande potencial da cura com ervas naturais e óleos essenciais, e se desenvolve um crescente pensamento holístico sobre a medicina, muitas pessoas se perguntam o que pode contribuir para a cura de um divertículo ou da diverticulite ou como prevenir uma mucosa intestinal inflamada. Para isso existem algumas medidas muito eficazes que descrevemos abaixo.

Para estas enfermidade o mais importante é a prevenção. Por conseguinte, os tratamentos devem ser ajustados gradualmente. Isto é também explicado em mais detalhe mais abaixo. Em primeiro lugar, quando se suspeita de uma diverticulite, um médico deve ser sempre consultado. Complicações e consequências devem ser evitadas. O diagnóstico pode ser descartado se se tratarem de outras doenças intestinais (por exemplo, doença de Crohn, colite ulcerosa, síndrome do intestino irritável), doenças ginecológicas, ou mesmo um carcinoma. Na diverticulite grave e noutros sintomas graves, uma terapia médica é inevitável. Todos os chás e as medidas a aplicar devem ser discutidas com antecedência com o seu médico.

Diverticulite: Prevenção com chá

Chás e outros remédios naturais podem ser particularmente eficazes como medidas preventivas contra a diverticulite, para manter uma mucosa intestinal saudável, em caso de diverticulose, mas também para o tratamento da diverticulite já declarada. Mais uma vez, os benefícios do chá verde são cruciais. Relevante é principalmente o chá verde japonês, por inúmeras razões que serão discutidas mais tarde. Mas também o chá de ervas da África do Sul da árvore de câncer (ou cancerbush) e o chá sena são excelentes para este tipo de situações. Estas plantas são componentes essenciais numa perspectiva holística de tratamento, e são utilizados de formas diferentes dependendo do progresso da doença.

Propomos a definição das causas comuns para os seguintes termos: divertículo, diverticulose e diverticulite. Também iremos abordar as medidas preventivas e terapêuticas, bem como os melhores chás para cada grau desta condição muito comum entre idosos.

Divertículos

Os divertículos são saliências nas paredes intestinais, geralmente do intestino grosso, a última seção do intestino. Elas ocorrem mais frequentemente onde os vasos sanguíneos penetram a parede intestinal, que é relativamente fina. Isto localiza-se, principalmente, na secção inferior do cólon (em cerca de 80-95% dos casos), onde existe uma dobra em forma de S e imediatamente antes da última secção, o recto e do ânus. Mais raramente, os divertículos podem ser espalhar por todo o cólon e ainda mais raramente surgem no intestino delgado. Os divertículos também pode ocorrer no esófago ou no estômago, (divertículo de Zenker), ou mesmo no canal urogenital.

Divertículos: causas

Os divertículos aparecem com a idade devido á „fadiga“ das paredes do intestino grosso e á pressão sofrida durante anos. Muitas vezes atribui-se este aumento da pressão a movimentos digestivos mais lentos (prisão de ventre crônica). Existem muitos fatores agravantes, mas o mais óbvio é o estilo de vida moderno e a dieta pouco saudável, assim como excessos de todos os tipos. Esses fatores contribuem para uma „pressão na digestão“, resultando com demasiada frequência em pequenos divertículos no cólon. Outros fatores que levam à formação de divertículos são inflamação, pregas anatômicas ou eventuais cicatrizes pós-operatórias nas partes envolvidas. Também se incluem como causas principais: uma dieta pobre em fibras (pouca ingestão de legumes, frutas, cereais e grãos integrais), rica em açúcares e amidos de carnes, prisão de ventre crônica, peso excessivo e falta de atividade física. Estes factores são importantes numa abordagem holística para a prevenção ou no tratamento da condição, extremamente comum em pessoas de idade avançada.

Os divertículos afetam os tecidos conjuntivos enfraquecidos dos idosos porque, com os anos, o estilo de vida se deteriora. Dito isto, em países onde a dieta é rica em fibras, no Sudeste da Ásia ou da África, por exemplo, este problema é significativamente menos frequente (<10%). Portanto, esta é outra das famosas „doenças do estilo de vida“, que afetam muitas vezes estratos das populações dos nossos países do Ocidente.

Diverticulose

O termo significa a presença de divertículos múltiplos, mas sem sintomas. Divertículos que não estão infectados são considerados leves. No entanto, eles podem realmente causar dores de estômago, constipação, diarréia, e inchaço abdominal. Mas estes sintomas muitas vezes são atribuídos a transtornos dos movimento do estômago ou indigestão. Muitas vezes, estes problemas estão relacionados com uma síndrome IBS (síndrome do intestino irritável).

Diverticulose segundo a OMS

De acordo com a Classificação Internacional de Doenças da OMS (Organização Mundial de Saúde), a diverticulose é classificada como „outra doença intestinal“. O código correspondente é o K-57. Os elementos a serem considerados para a análise são:

1. Sofre de diverticulose ou diverticulite?
2. No intestino grosso ou no intestino delgado?
3. Apresenta perfuração nas mucosas?
4. Existe sangramento ou abscessos?

As recomendações para a prevenção e/ou tratamentos que propomos abaixo são baseados nestas questões.

Diverticulite

Quando se deteta um divertículo inflamado, significa que existe um caso de diverticulite. Na parte final do intestino grosso (cólon) antes do recto podem acumular-se depósitos de matéria fecal formada devido a vários fatores (prisão de ventre, muitas vezes crónica). Estes podem perfurar as paredes intestinais e resultam na formação de bolsas infecciosas (divertículos). Estes divertículos permanecem benignos por um longo tempo, mas muitas vezes acabam por se infetar através do contato com patógenos, fraqueza imunológica, desequilíbrio da flora intestinal, e, assim, criar uma inflamação comum envolvendo complicações.

A diverticulite, ao contrário de diverticulose, é facilmente diagnosticável pelos sintomas agudos que gera. Normalmente, se estabelece um desequilíbrio crônico. Cerca de 10 a 25% dos pacientes com diverticulose terá diverticulite. É uma doença crônica que muitas vezes se manifesta com ataques agudos, mas essas crises costumam aparecer mais tarde com menor intensidade.

Os sintomas da diverticulite

O paciente sente dor intensa, principalmente na parte inferior do abdómen do lado esquerdo (o tipo mais freqüente de diverticulite é a sigmóide) que pode se estender para o lombar. Se a dor é sentida no meio ou na parte inferior do abdómen ou à direita pode se detectar uma diverticulite do apêndice (protrusão da junção relíquia óleo-cecal de nossa infância), ou divertículos no intestino delgado.

A dor geralmente ocorre após as refeições e após a defecação é reduzida. Além disso, a expulsão das fezes também pode ser dolorosa ou pode haver uma sensação de impulso constante de defecar. Além disso, os pacientes muitas vezes sofrem de prisão de ventre ou diarréia, sensação de peso no estômago, inchaço abdominal, náuseas/vómitos e distúrbios do apetite. Em graus mais graves, também poderão surgir febres. Os sintomas são muito semelhantes aos da apendicite, de modo que é por vezes chamada a „apendicite esquerda.“ Outro sintoma comum é uma sensação de pressão/tensão no abdómen inferior, à esquerda.

Diverticulite: complicações graves

A diverticulite pode conduzir a inflamações graves, a abcessos e mesmo á perfuração da mucosa gastrointestinal. Esta condição pode, por conseguinte, levar a infecções que afetam órgãos, tais como a bexiga. Além disso, como a doença de Crohn, a diverticulite aguda pode levar à formação de fístulas (abertura anormal de um órgão que vai contaminar outro) a partir do intestino, do canal urogenital ou na vagina. Do mesmo modo, pode causar hemorragias internas que podem resultar em fezes com sangue. Finalmente, não deve ser subestimado que diverticulite pode conduzir à formação de tumores malignos (carcinomas) sobre a parte do intestino afetado. Em sintomas dessa natureza, é imperativo consultar um especialista para evitar uma escalada de complicações.

Além disso, podem desenvolver-se casos de peritonite. A diverticulite, depois da apendicite aguda, é a segunda causa mais comum de peritonite no abdômen inferior. Os divertículos podem se espalhar e o conteúdo intestinal é liberado no sangue. Esta é uma condição extremamente grave e dolorosa que pode ser fatal e que requer atenção médica urgente. Além disso, o processo de cicatrização dos intestinos pode provocar um estreitamento dos vasos sanguíneos (estenose) e, eventualmente, causar obstrução mecânica intestinal (ileus), que pode ser fatal. Novamente, em caso de sintomas ou de dores abdominais inferiores agudas, procure imediatamente atendimento médico.

Diagnosticar a diverticulite

Para diagnosticar a diverticulite, o médico opera uma palpação abdominal para procurar áreas de dor ou inchaço. Ele osculta os sons gastrointestinais e a temperatura do corpo é medida.

Em caso de divertículos, o sangue testado tem marcadores não-específicos de inflamação, tais como a taxa de sedimentação dos glóbulos vermelhos, aumento de glóbulos brancos (leucocitose), e um aumento na RCP (proteína C-reactiva), outro marcador biológico de inflamação. Divertículos também pode ser diagnosticados através de uma colonoscopia diretamente ou de um enema de bário (exame de raio-x) e muitas vezes são descobertos durante exames de rotina para outras condições. No entanto, ambos os testes citados também são realizados regularmente quando a diverticulite aguda é suspeita, pois pode ter um risco aumentado de complicações e perfuração de um ou mais divertículos. Em primeiro lugar, os graves sintomas devem ser aliviados, em seguida, cerca de quatro a seis semanas após a reabsorção de inflamação uma segunda colonoscopia é realizada de forma a excluir a faixa de um cancro ou de outras doenças intestinais crónicas.

Da mesma forma, alguns praticantes usam ultra-sons do abdômen para o diagnóstico de diverticulite. Em casos especiais pode se recorrer a uma tomografia axial computadorizada (TC), principalmente para a identificação de um divertículo inflamado, ou para determinar se existe perfuração do intestino (bolha de ar para fora do intestino). Ao contrário de exames mencionados acima, a ultra-sonografia permite uma boa visão geral da situação, sem prejuízo para o paciente.

Diverticulite: tratamento convencional

A medicina convencional oferece o seguinte protocolo de tratamento:

Divertículos não-sintomáticos não tratados

Processamento em casos leves de diverticulite, que configura uma dieta baixa em fluidos ricos em lácteos. Em casos mais graves, pode-se propor uma dieta rica em fibras (o mais digerível possível), antibióticos contra a inflamação e mesalazina (ácido 5-aminossalicílico. Medicamentos contra cólicas são prescritos. Pode existir uma redução nos sintomas depois de uma dieta sem restrições, mas, no entanto é importante consumir alimentos ricos em fibras.

Pacientes que sofrem de diverticulite grave ficam hospitalizados. Eles recebem nutrientes por via intravenosa (nutrição parenteral, contornando o trato gastrointestinal) assim como antibióticos. Os abscessos normalmente são esvaziados por sucção através da pele abdominal. O paciente é examinado incluindo descartar uma possível perfuração do intestino, uma complicação que pode ser fatal.

Em caso de complicações – principalmente perfuração intestinal, estenose ou obstrução intestinal grave, fístulas ou sangramento interno – a cirurgia imediata é necessária. Da mesma forma, a diverticulite é classificada como crônica ou recorrente rapidamente aproxima-se para a cirurgia. Se o paciente teve dois episódios de diverticulite em um ano, ou 3 episódios nos últimos três anos, a opção de uma operação é muito seriamente considerada, porque então é uma diverticulite crônica. Além disso, o risco de recidiva pós-operatória é elevada, da ordem de 25%.

Terapia para divertículos – abordagem naturopata 

As condições prévias para a melhoria da mucosa e tratamento de divertículos intestinais são uma dieta saudável e um estilo de vida equilibrado.

Os pontos principais são os seguintes:

1. Dieta rica em fibras
2. Plano alimentar incluindo alimentos e bebidas anti-inflamatórios 
3. Hidratação abundante (min. 30 ml de água doce por kg de peso corporal)
4. Fortalecimento da flora intestinal
5. Estimulação da mobilidade do sistema digestivo
6. Desporto, alongamentos, movimentos, exercícios de respiração, ioga, etc.
7. Regulamento do padrão de sono (min. 7 horas por noite para corrigir horas)
8. Regulamento do ritmo biológico (refeições em horários regulares)
9. Redução da tensão emocional ou estresse

Divertículos: atitudes a tomar

Aviso: as medidas naturopatas de modo algum devem ser consideradas como protocolos terapêuticos infalíveis – se tiver sintomas de diverticulite, é imperativo consultar o seu médico. Da mesma forma, para sintomas agudos, recomenda-se que um princípio de precaução absoluta com métodos holísticos. Para citar um exemplo, o aumento do consumo de fibras dietéticas, geralmente recomendadas para o tratamento de divertículos, pode ser contraproducente em determinadas fases do tratamento. De igual modo, alterações radicais na dieta devem ser evitadas. É melhor implementar essas mudanças gradualmente. Em caso de sintomas agudos a prioridade absoluta é suavizar as dores e evitar qualquer tipo de complicações.

Para realizar um diagnóstico completo e evitar o risco de distúrbios resultantes, um exame médico é essencial. Os protocolos oferecidos pela medicina convencional são por vezes mais eficazes para chegar a uma estabilização dos sintomas (médios a graves) e reduzir a inflamação existente. Também podem ser tomados antibióticos, seguir um plano de dieta (ou exclusão de determinados alimentos) a fim de minimizar as demandas sobre o sistema digestivo e inflamação dos intestinos. Uma dieta pode ser: por um lado, excluir alimentos difíceis de digerir, crus ou picantes. Além disso, a introdução de alimentos particularmente facilmente digeríveis (por exemplo, mingau de arroz branco ou muito cozido) ou líquidos (purés, compotas, etc).

Sem antibióticos, a abordagem global utiliza chás anti-inflamatórios. Estes estão no centro das recomendações abaixo.

Após o desaparecimento dos sintomas agudos por algumas semanas e confirmação com o médico assistente, um retorno gradual a uma dieta „normal“ pode ter lugar. Para curar de forma sustentável, é importante ajustar produtos alimentares e estilo de vida. Para fazer isso, não faça alterações muito rápidas ou radicais, mas introduza gradualmente melhores hábitos de forma sustentável. O ideal é encontrar uma maneira de tornar este um processo agradável. Esta fase requer adaptação, incluindo um aumento do consumo de chá verde e chás de ervas (ou mesmo abaixo). Assim como a formação desta patologia, a cura – ou seja, o equilíbrio da mucosa intestinal – é feita de forma gradual. O objetivo, claro, é fazer desaparecer completa e permanentemente os sintomas. De modo mais geral, se trata de equilibrar a flora intestinal, evitar depósitos de fezes no cólon e retornar a uma mobilidade digestiva saudável e regular.

Com base nestas considerações, podemos dividir a abordagem dessa condição muito comum em 4 fases ou níveis que requerem medidas muito diferentes:

Deve notar-se que diferem por nível se aconselhar o paciente sofre de prisão de ventre ou diarreia ou se alterna entre crises de obstipação e diarreia. Portanto, devemos fazer as seguintes modulações.

Prisão de ventre

Em caso de constipação crônica (obstrução crônica do cólon): é recomendada uma dieta rica em fibras (legumes, frutas, saladas e cereais integrais), baixa em carne, farinhas brancas, açúcar, álcool e café. Pode-se consumir agentes de volume naturais como a linhaça ou semente de psyllium indiano. Estas sementes incham no trato digestivo e absorvem toxinas na mucosa gastrointestinal e têm um efeito regulador sobre o movimento do intestino. Neste caso, certifique-se de beber grandes quantidades de água para facilitar a evacuação.

Diarréia

Em caso de diarreia, certifique-se de beber grandes quantidades de líquidos (água, chá sem açúcar – incluindo o chá verde japonês Bancha, roiboos verde e chá preto de alta qualidade). Os primeiros 2 ou 3 dias, recomenda-se o jejum preventivo, apoiado por chás medicinais. Depois pode avançar para a dieta: mingau de aveia, compota de maçã muito bem preparada (se não houver intolerância à frutose), cenoura vaporizada ou sopa de cenoura e refeições de baixo teor de gordura. Quando a diarréia desaparece, deve haver um retorno aos alimentos gradual. Em caso de diarreia que dure mais de 3 ou 4 dias, deve contatar um médico.

Chás contra diverticulite

Para prevenir, tratar e / ou apoiar a cicatrização de diverticulite, recomenda-se uma combinação de chás medicinais preparados de uma maneira particular. A tabela a seguir apresenta os principais pontos necessários. Dependendo da fase em que o indivíduo se encontra, diferentes estímulos devem ser colocados. O consumo de chás de ervas deve ser confirmado com o seu médico, para verificar que não existem interações adversas com medicamentos.

As publicações sobre chás medicinais sugerem os seguintes chás contra divertículos e diverticulite:

• Flor de camomila (anti-inflamatório, anti-espasmódico, curativo, antibacteriano, desintoxicante, anti-viral, estimulante do sistema imunitário)
• Folhas de hortelã-pimenta (anti-espasmódico, anti-inchaço, estimulante dos sucos gástricos, anti-viral)
• Flor de lavanda (ajuda na tensão sanguínea nas paredes digestivos, calmante para o estômago e sistema nervoso, anti-inchaço)
• Folhas de framboesa (substâncias amargas, adstringentes para a diarréia, anti-inflamatório)
• Casca de carvalho (adstringente para diarreia, anti-viral, inibe a inflamação, inibição das secreções)
• Semente de erva-doce (Estimula os sucos do estômago, anti-espasmódico, anti-inchaço, antibacteriano)
• Raiz cálamo (tônica, antiespasmódica, estimula secreções ativas, adstringente, diurética)
• Raiz Rathania (substâncias amargas, adstringente, inibe a inflamação)
• Iberis Flor amarga (Anti-inflamatório, anti-espasmódico, anti-ulcerogênico, tônico para os músculos do estômago e dos intestinos)

A partir da nossa experiência, a infusão de camomila clássica não é ideal para problemas digestivos, pois pode causar inflamações na mucosa intestinal. O mesmo para a infusão de flores de lavanda. O chá de folhas de framboesa e carvalho de ervas pode ser muito eficaz para a diarreia, mas não são ideais para casos de divertículos. Folhas de hortelã, sementes de funcho e raízes de infusão Calamus ajuda contra o inchaço abdominal e espasmos digestivos, mas são muito irritantes para a mucosa inflamada. As raízes da Rathania e flores amargas Iberis contém boas propriedades contra divertículos. No entanto, recomendamos a outros chás para divertículos, que iremos apresentar mais tarde.

A observação crítica definitiva muitas vezes atribuída às virtudes do chá verde de bom contra doenças e inflamações gastrointestinais. No entanto, em nossa experiência, os mais chás verdes disponíveis e da forma habitual em que é preparado o chá verde é muitas vezes irritante para o intestino. É com base nesta observação de que baseamos nossas recomendações especiais para diferentes tipos de chás.

Chás de prevenção de divertículos e saúde intestinal (Nível 1)

Ao contrário dos seguintes níveis, este é um consumo regular e harmoniza um tipo diferente de chá verde com o consumo ocasional de diferentes chás amargos. Estas bebidas têm efeitos benéficos sobre o corpo inteiro, o metabolismo e órgãos digestivos:

Para mais informações consulte o artigo Os benefícios do chá verde.

Chás contra a diverticulose (Nível 2)

Em caso de diverticulose com sintomas suaves, que substitui os chás mencionados acima pela combinação de chá e chás de ervas como se segue:

Para mais informações consulte o artigo „Chá contra a diverticulose“.

Chás contra a diverticulite (Nível 3)

Os chás mais eficazes contra a diverticulite média de sintomas, ou reincidência de diverticulite ligeira são:

Para mais informações consulte o artigo chá contra diverticulite.

Chás contra a diverticulite aguda (Nível 4)

Na diverticulite aguda, qualquer forma de auto-medicação só deve ser desenvolvida após confirmar com o seu médico. Os seguintes chás e a própolis verde do Brasil, na nossa opinião, são os elementos mais adequados para apoiar o tratamento convencional da doença avançada.

Para mais informações consulte o artigo „Chá contra a diverticulite aguda“.