Diverticulite grave

No artigo sobre o „Chá verde para divertículos, diverticulose e diverticulite“ foi exaustivamente mencionado que a diverticulite grave deve ser encarada com seriedade devido a suas possíveis fortes complicações decorrentes da inflamação e que as terapias devem ser levadas muito a sério. O tratamento por um médico experiente é aconselhável. Na primeira fase se foca na redução da inflamação e prevenção de complicações e, em seguida, o reequilíbrio da mucosa intestinal. Isso é feito após aplicadas medidas sérias na mudança de dieta e estilo de vida.

O papel do chá verde, do chá da árvore de câncer e da própolis verde

Um importante apoio ás terapias médicas são o chá verde Sannenbancha, o chá da árvore de câncer sul-africano e a tintura de própolis verde brasileira. No entanto, estas adições devem ser confirmadas e coordenadas previamente com o seu médico.

O Sannenbancha contra a diverticulite

O Sannenbancha é dos tipos de chá verde Bancha, feito a partir das folhas mais grossas. Ele se desenvolve após dois a três anos de maturação suave, mas perde um pouco de sua atividade potente em relação ao chá novo Bancha. Detalhes sobre os efeitos do chá Bancha podem ser encontrados no artigo sobre o „Chá verde para a diverticulite leve a moderada“.

O chá da árvore de câncer para a diverticulite

O chá da árvore de câncer (Sutherlandia) sul-africano é uma erva medicinal, excepcionalmente potente, que é usada, entre muitos outros fins, especialmente para problemas de estômago, intestinais e cancro. Os detalhes podem ser lidos também no artigo acima mencionado para ligeira a moderada diverticulite. No caso de diverticulite grave, uma quantidade de chá ainda maior deve ser bebida todos os dias.

A própolis verde brasileira

A própolis verde é especialmente indicada para casos de diverticulite grave. A sua cor e peculiaridades são explicadas pela flora especial que rodeia as abelhas e pelo fato de que estas são selvagens, fortes e agressivas. Essa própolis contém ingredientes especiais, que dificilmente podem ser encontrados em outro tipo de própolis. A própolis verde é difícil de encontrar, mas vale  a pena especialmente para doenças inflamatórias dos intestinos. Ela contém agentes antibacterianos, antivirais, antifúngicos, citostáticos, anti-inflamatórios, cicatrizantes, anestésicos locais, anticonvulsivos e imunoestimulantes.

Pessoas com alergia ao pólen devem começar com uma dose muito baixa para prevenir reações alérgicas ou não tomar o produto. Uma alternativa para a própolis verde é um equilíbrio entre a mirra (por exemplo, a preparação MYRRHINIL INTEST), ou o incenso indiano (Boswellia Serrata). Ambos podem ser úteis, mas em certos casos, a mirra tem muito pouco poder e o  incenso pode ser irritante. A este respeito, com uma alergia ao pólen, deve ser ponderado o que funciona melhor.

A própolis verde deve ser tomada em forma tintura num conta-gotas (15-25%) num copo de água. A ingestão não deve ser feita em jejum, e de preferência a ingestão deve ser feita 20 minutos após uma refeição. Primeiramente, deve ser iniciado por porção com apenas 2 gotas, 3 vezes ao dia. Dependendo da tolerabilidade, a quantidade pode ser aumentada lentamente para 3 x 8 gotas por dia. É aconselhável a utilização de um vidro velho e escuro porque a própolis vai deixar marcas que não podem ser removidas.

O Sannenbancha e o chá da árvore de câncer também podem ser tomados com o estômago vazio. O seu efeito é nesse caso aumentado. No entanto, em caso de desconforto ou efeitos colaterais, eles devem ser consumidos 20 minutos após a refeição.